Há um juiz aqui em AL, tido como um homem de reputação ilibada, que costumava dizer que “essa farra dos Desembargadores já ocorria há muito tempo e vários deles, assim como muitos juízes, tomavam um gogozinho” (referindo-se aos pagamentos irregulares. Por favor, não levemos o comentário a termos pejorativos). Quando saiu o relatório do CNJ, adivinhem quem mais tomava o tal gogozinho ? O dito-cujo. A mamadeira era tão grande que, segundo consta no documento, o magistrado trabalhava um ano e ganhava (melhor dizendo, mamava) por dois.
E então, vai um gogozinho aí ?
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